antes que eu me comapreciso te contardos céus queeu inventeidos lindose soberbosvórticesdevertigeme glórianos quaiseu entreisó paraapagarteunomeda minhamemória meu livrodas sombrasabarrotadocom teugarranchoteu shampooe a piada elementardessa melancólicahistória
Arquivos da categoria:urro
Rio-Santos vazia
não se distinguemmaiúsculas angústiasde minúsculas perdasParaty ecoa ausênciasdo que já foi um diachove sobre meus planosarde e cheira paralisiaressignificar símbolosé assim tão certomas desencaixar êmbolosé assim tão abstratoas seringas cheias de are os manguezais alagadosminha vontade natimortaespalhado na cama vaziaremói sem pedir licençadói mais do que deveria
chá de gengibre
tentei gritarafônicoacordo suturadotodos os dias se antesamavaera dormaisprazer hojea almejadaepifaniaé fazerdo amormetástase
café obatã
tentando esquecer toda noitelembrando de você toda manhãnum gole profundoe sinistrodo meu obatãcompreendendo deusesleviatãe todo resto de desejoque adormeciimundono seu divã
ventos de mudança
já não soumais tão lerdoperdi o medode arderno inferno já não soumais tão lealmeu sussurroagoraé gutural já não soumais desgraçameu risoagoraé carcaça
ansiedade
não se ajusta ao presentea minha incômoda vontadede angustiar pelo incerto não adianta batereu quase nuncaestou aqui
ímola
as palavras que se confraternizampara delinear o traçadodo que ambicionono circuitoarriscadodas suaspernas
noites do cão
se os pesadelos não paramdeixo de dormir