Todo o jazz que jaz é menos jacente e mais presente. E tem Miles, o Davis, o cavalheiro que um dia me presenteou com o seu “Pinocchio” (era, foi, em idos tempos, quando eu convivia com mamutes e megatérios). Gostei do poema, me lembrou e. e. cummings e seu “Solitude”.
Sempre teremos música a nos consolar, não importa o que passe. Graças!
Estaríamos muito mais perdidos otherwise
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Os homens passam as músicas ficam. Como já dizia Raul.
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Todo o jazz que jaz é menos jacente e mais presente. E tem Miles, o Davis, o cavalheiro que um dia me presenteou com o seu “Pinocchio” (era, foi, em idos tempos, quando eu convivia com mamutes e megatérios). Gostei do poema, me lembrou e. e. cummings e seu “Solitude”.
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